As Autonomias Imaginadas: a Autonomia como referencial da acção pública em educação

José Hipólito Lopes

Resumo


Neste artigo começa‑se por perspectivar a autonomia das escolas como objecto de estudo no contexto da complexidade social crescente e do processo de recomposição do papel do Estado, pondo em relevo a questão da regulação social. Após uma breve apresentação dos momentos considerados fortes na construção da autonomia enquanto referencial da acção pública, discute‑se a política de “reforço da autonomia das escolas” a partir de três pontos analíticos: a intensificação da reflexividade da acção social e a articulação do conhecimento com a regulação; a sociologia do risco, os espaços e a morfologia da decisão e, por último, a historicidade da acção pública. Por fim indicam‑se alguns elementos para a focalização do estudo.

Palavras-chave


Políticas Públicas de educação, Autonomia das escolas; Regulação; Referencial

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